Eu nem sei se posso falar sobre isso. Mas, como sou atrevido comento. No dia 20 de outubro de 2007, na seção Leitor Diário, do jornal Diário de Natal, foi publicado e assinado por Marcos Trindade o seguinte texto:
Sou a favor da mudança geral do linguajar futebolístico, principalmente aquele que os “famosos e catedráticos” radialistas natalenses usam. Segue:
Acabaria de vez com o empatou “em” 0 a 0, dos não profissionais.
Com o correr “atrás” do prejuízo, dos amadores.
Com o “marcar” gol, dos fracos.
Com o dois “resultados iguais”, dos regulamentos.
Com o “fazem” 25 anos que o Alecrim não é campeão, dos despreparados.
Com o “olhe” o gol, dos plantonistas desavisados.
Com o ABC tem “handicap” de jogar em casa, do coveiro.
Com o vender caro a “derrota”, dos que não sabem o valor de uma vitória.
Com o famoso elo “de ligação”, dos comentaristas analfabetos.
Com o “penal”, dos repórteres fracos.
Com o “juiz”, dos comentaristas de arbitragem.
Com a renda foi superior a “hum” mil reais, dos narradores mentirosos e forasteiros.
Com o “houveram” muitos empates, dos iniciantes.
Com o tira-teimas das televisões, para os profissionais delas não falarem "tira-teima".
Com o há 05 anos “atrás” o América subiu para a Série A, dos ignorantes.
Com o “torcedor e torcedora”, dos que não conseguem agradar a torcedor nenhum.
Com os “técnicos”, principalmente os prancheteiros.
E todas as “erratas”, dos que não sabem escrever coisa nenhuma do futebol.
Acabaria também com todos os “de que”, dos repórteres boçais e qualquer “gaguejado”, dos radialistas semialfabetizados.
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