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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Em 2013, o América de Natal passou em branco


Entre os campeonatos organizados pela FNF, o América de Natal não venceu nenhum este ano.

Perdeu o de Profissionais para o Potiguar de Mossoró. Ficou vice-campeão com campanha melhor.

No Sub 20, mesmo tendo a melhor campanha, também perdeu o título, dessa vez para o Alecrim.

No Sub 17, deu o ABC com o Palmeira ficando com o vice-campeonato.

E na última competição organizada pela FNF, O Estadual Sub 15, deu ABC campeão.

Para o América em 2013, restou o título e o prêmio de R$ 50 mil da Copa Ecohouse, organizada pelo presidente do Alecrim Anthony Armstrong em parceria com a Federação.

Mas, se não deu para conquistar nenhum estadual, a permanência do América na Série B é de fundamental importância.  

2 comentários:

  1. Mesmo perdendo o título pro Alecrim,melhor ser vice campeão do Sub-20 que deu ao Mecão o direito de participar da Copa SP de futebol júnior,do que os outros que o abC ganhou e não valem nada.
    Melhor ganhar a Copa Ecohouse,um torneio interestadual e que foi disputado com atletas que estavam jogando a Serie B e que rendeu 50.000 pilas pra diretoria rubra ratear com o plantel,do que passar em branco como o abC e não ganhar porra nenhuma esse ano que valesse alguma coisa.
    As competições organizadas pela nossa federação não são referenciais para absolutamente nada.O estadual profissional de futebol é uma lástima que a cada ano perde a empolgação e a presença de público por falta de organização.Disputado em estádios caindo aos pedaços e colocando em risco a integridade física dos heróis que ainda vão aos jogos,tem no lamão o único que ainda presta (pelo menos enquanto ainda existe...)e mesmo assim não tem acesso para ambulância ao gramado colocando em risco a vida dos que participam das partidas.
    Portanto,com toda bagunça,melhor ganhar a Copa Ecohouse do que passar em branco,pois bagunça por bagunça nossa federação dá de DEZ Á ZERO!

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  2. Pior que cuspir no prato que comeu, é ter que voltar pra comer no prato que cuspiu.

    Paulo Henrique

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