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sábado, 14 de maio de 2011

Gerente de comunicação e marketing do Baraúnas substitui Romário e lembra 2005

Jornalista Carlos Guerra Júnior


Carlos Guerra Júnior foi acionado para entrar no lugar do “Baixinho”, em jogo que envolvia a imprensa nacional em Palmas-TO.

Depois de seis anos, o atacante Romário foi obrigado a lembrar-se novamente do Baraúnas. O jogador, que era o grande destaque do Cruzmaltino em 2005, quando o Vasco perdeu para o Tricolor por 3 a 0 e foi eliminado da Copa do Brasil, se deparou com a camisa do Leão no Congresso da Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos (Abrace) realizado em Palmas-TO nesta quinta-feira (12).

Romário foi o convidado especial do jogo entre a imprensa esportiva tocantinense e imprensa esportiva nacional. Logo na entrada, o gerente de comunicação e marketing do Baraúnas, Carlos Guerra Júnior, o recepcionou vestido com a camisa do Leão e brincou dizendo que o ex-jogador teria vida dura no encontro.

Na foto oficial, Carlos foi o único que não estava com a Abrace, pois vestia-se justamente com a camisa do Leão. A provocação feita ao craque fez sucesso e Carlos Guerra Júnior concedeu entrevista à imprensa tocantinense, como pode ser vista no site esportemais.tv.

Para completar o brilhantismo da participação tricolor, o gerente de comunicação e marketing foi o escolhido, para substituir Romário no time da Abrace, quando restava 10 minutos para acabar o jogo. Nesse momento, Carlos brincou com o “Baixinho”, dizendo que estava saindo Romário, para entrar o ‘clone’ de Cícero Ramalho. Romário respondeu: “Então, faça bonito”.

Dentro de campo, o futebol apresentado por Carlos Júnior não foi lá essas coisas, tanto é que, com pouco tempo, o técnico Garrincha, radialista da Globo-Piauí, ainda substituiu o “jogador”.

Mas o que valeu foi a lembrança do feito histórico do Tricolor e o sucesso feito pela camisa do Baraúnas, em um evento que contou com nomes importantes da imprensa esportiva do Brasil, como o radialista da Rádio Globo Rio, Eraldo Leite, o presidente da Acern Paulo Nogueira, entre outros. O sucesso foi tanto que muita gente queria adquirir a camisa do Tricolor.

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