segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A Mudança do Linguajar Futebolístico


Eu nem sei se posso falar sobre isso. Mas, como sou atrevido comento. No dia 20 de outubro de 2007, na seção Leitor Diário, do jornal Diário de Natal, foi publicado e assinado por Marcos Trindade o seguinte texto:

Sou a favor da mudança geral do linguajar futebolístico, principalmente aquele que os “famosos e catedráticos” radialistas natalenses usam. Segue:

Acabaria de vez com o empatou “em” 0 a 0, dos não profissionais.

Com o correr “atrás” do prejuízo, dos amadores.

Com o “marcar” gol, dos fracos.

Com o dois “resultados iguais”, dos regulamentos.

Com o “fazem” 25 anos que o Alecrim não é campeão, dos despreparados.

Com o “olhe” o gol, dos plantonistas desavisados.

Com o ABC tem “handicap” de jogar em casa, do coveiro.

Com o vender caro a “derrota”, dos que não sabem o valor de uma vitória.

Com o famoso elo “de ligação”, dos comentaristas analfabetos.

Com o “penal”, dos repórteres fracos.

Com o “juiz”, dos comentaristas de arbitragem.

Com a renda foi superior a “hum” mil reais, dos narradores mentirosos e forasteiros.

Com o “houveram” muitos empates, dos iniciantes.

Com o tira-teimas das televisões, para os profissionais delas não falarem "tira-teima".

Com o há 05 anos “atrás” o América subiu para a Série A, dos ignorantes.

Com o “torcedor e torcedora”, dos que não conseguem agradar a torcedor nenhum.

Com os “técnicos”, principalmente os prancheteiros.

E todas as “erratas”, dos que não sabem escrever coisa nenhuma do futebol.

Acabaria também com todos os “de que”, dos repórteres boçais e qualquer “gaguejado”, dos radialistas semialfabetizados.

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