Vez por outra penso
que já estou doido, mas não, só avisando aos meus poucos leitores, estou
começando a ficar agora!
Recentemente li um
livro com várias situações da vida e de negócios, sendo que um capítulo tratava
de como se faz jornalismo com essencialismo. Ou seja, fazer menos, porém melhor.
Eu acrescento ainda
mais: precisa ter antevisão dos fatos.
E isso no futebol é
mais que necessário, é uma obrigação para todo profissional seja de rádio, jornal,
site ou outro veículo.
Tudo fica muito fácil
depois do jogo, depois de encerrado o campeonato.
Ainda falta
mão-de-obra de qualidade, o que vejo dia a dia é um monte de controvérsias,
falta de concordância e colocações indevidas.
Sendo que o negócio
fica descontrolado numa decisão como a de domingo entre América e Globo.
Mas, de toda forma, a
conquista do América foi merecida...
O que é que esses “meninos”
estão fazendo nas faculdades?
Conversando com um
amigo sobre o fim do jornalismo bem-feito, ele acrescentou que não existe mais
essa modalidade por aqui.
Será?
E pior, em terras
natalenses, o jornalismo esportivo não tem "previsão" de nada.
Mesmo contando com o
apoio de Editoras e Livrarias!
Mas, porém, todavia,
entretanto, mesmo assim, no entanto, senão, não obstante e contudo segue a
vida...
MT, pesquisador
O "mas" remete à ideia de oposição, a um fato adverso, contrário, via de regra algo incidental a realidade que se vislumbrara. Ora, se a conquista era merecida de toda forma, onde reside a adversidade do termo "mas"?
ResponderExcluirAbraços MT, vc é o cara.
Agenor Moreira