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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Gol olímpico ou gol contra?


No jogo de ontem entre Caicó e Alecrim houve um lance que quero questionar.

Lance do gol do Alecrim. O lateral Osmanir cobrou escanteio, na entrada da pequena área, visivelmente, o volante Ândresson (é assim mesmo), mas teve “famoso de rádio” que informou diferente, cabeceou para a própria meta marcando na minha óptica gol contra.

Para minha surpresa, o árbitro Flávio Roberto Sales de Lima, o mais antigo em atividade dos quadros de arbitragem do RN, deu o gol para o lateral do Verdão.

Aí eu pergunto: devo registrar no meu arquivo gol contra de cabeça ou gol olímpico?

Imagino que se ninguém tocasse na bola, ela não entrava.

Já escrevi que a súmula não um documento definitivo dos acontecimentos de um jogo de futebol.

Lembro que em 2007, num jogo do ABC contra o São Gonçalo (vitória do ABC por 1 a 0), o árbitro (não preciso citar o nome, preservo) anotou gol de um jogador que já havia até saído de campo.

Claro que eu não segui a súmula.

Porém, o caso de ontem é mais complicado. Vou analisar.

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