No
jogo de ontem entre Caicó e Alecrim houve um lance que quero questionar.
Lance
do gol do Alecrim. O lateral Osmanir cobrou escanteio, na entrada da pequena
área, visivelmente, o volante Ândresson (é assim mesmo), mas teve “famoso de
rádio” que informou diferente, cabeceou para a própria meta marcando na minha óptica
gol contra.
Para
minha surpresa, o árbitro Flávio Roberto Sales de Lima, o mais antigo em
atividade dos quadros de arbitragem do RN, deu o gol para o lateral do Verdão.
Aí
eu pergunto: devo registrar no meu arquivo gol contra de cabeça ou gol
olímpico?
Imagino
que se ninguém tocasse na bola, ela não entrava.
Já
escrevi que a súmula não um documento definitivo dos acontecimentos de um jogo
de futebol.
Lembro
que em 2007, num jogo do ABC contra o São Gonçalo (vitória do ABC por 1 a 0), o
árbitro (não preciso citar o nome, preservo) anotou gol de um jogador que já
havia até saído de campo.
Claro
que eu não segui a súmula.
Porém,
o caso de ontem é mais complicado. Vou analisar.
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