Hoje
à tarde estive no estádio Tenente Luís Gonzaga para assistir ao jogo da Segunda
Divisão de profissionais.
Logo
na entrada, uma novidade: mi identifiquei, o porteiro foi conferir se o meu
nome constava numa lista. Não constava, mesmo assim não houve qualquer resistência
à minha entrada. Falou, é da imprensa, eu coloco o seu nome aqui.
A
lista tinha umas quatro páginas, outro da Imprensa também não constava o nome
nesta lista, mas entrou sem problemas.
Mas,
com certeza, os nomes dos “famosos” constavam nesta lista.
Não
me senti inferiorizado em nada com isso. Tudo bem, vamos prá frente.
Entrando
em tudo que era buraco. Cabines de Imprensa, não vi nenhum “famoso”;
Parecia
eu o único.
Vestiários,
depois pessoal de apoio, delegado, supervisor, quarto árbitro, tudo.
Peguei
a escalação do Potyguar, o supervisor muito atencioso, tudo organizado. Falei
com Pedrinho Albuquerque, técnico do Potyguar. Ele sempre brincalhão, muito
legal.
Pelos
lados do Potiguar de Parnamirim, nem sei se aquele cidadão que estava lá era
supervisor. Também não tem culpa. Nada de escalação do outro time da letra P.
O
“pobre” do quarto árbitro, Zandick Gondim Alves Júnior, sem saber o que fazer.
A
lista que passaram pra ele, trazia a relação dos atletas sem identificar quem
eram os titulares. Uma bagunça só.
Foi
preciso, o atencioso técnico do time, Emerson Amaral orientá-lo.
Passou.
Pra
arquibancada, ver o jogo.
Sem
condições.
O
acesso para o lado direito é por dentro do campo, na entrada do vestiário.
Aquilo
não pode.
E
o pior, não cabe em todo o estádio 200 pessoas bem acomodadas.
Aquele
estádio não tem condições nenhumas de sediar jogo da Primeira Divisão.
E
para completar, o jogo terminou 0 a 0. Pior placar.
Jogo
de Segunda Divisão mesmo!
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