Hoje
(23 de janeiro de 2012), no Globo Esportivo da Rádio Globo/Natal, ouvi uma
entrevista do presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais, Felipe Augusto
sobre o acompanhamento médico dos atletas dos clubes do Rio Grande do Norte.
Houve
uma audiência que reuniu dirigentes dos dez clubes profissionais do Estado,
FNF, Delegacia Regional do Trabalho e Sindicato dos Atletas de Futebol
Profissional.
Ele
falou que os dirigentes dos clubes reclamam de condições financeiras e até do
fato de não existir médicos à disposição dos clubes. Muitos não tem interesse
de trabalhar em jogos de futebol.
Vários
foram os assuntos sobre os atletas, mas em nenhum momento houve preocupação com
os árbitros. Durante uma partida de futebol, o árbitro corre em média 10
quilômetros. Uns até mais.
Assim
como um jogador pode passar mal durante um jogo, o árbitro também pode. Tudo
bem que a possibilidade é bem menor.
É
do meu conhecimento que antes de cada competição, os árbitros e assistentes dos
quadros local e nacional precisam apresentar uma bateria de exames para se
habilitar a trabalhar.
Quem
é que paga esses exames?
Seria
necessário médico para os árbitros durante os jogos?
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