Deixei
registrada a minha passagem no Rádio Esportivo do Rio Grande do Norte,
precisamente em algumas poucas rádios de Natal.
Especialmente
na querida Rádio Poti, o sonho que nasceu na Zona Rural de Angicos, na década de
1980, se concretizou nas duas décadas seguintes.
Eu
tive a oportunidades de trabalhar em Rádio, graças a Getúlio Medeiros, que em
1997 me convidou para fazer um teste como “Rádio Escuta” da Rádio Rural de
Natal.
Fiquei
na Rádio Rural até 1999, depois segui para a Rádio Poti a convite do Jornalista
Manoel Cirilo, para fazer noticiários do esporte amador.
Antes,
Paulo José já havia me dado essa oportunidade em 1999 num programa de
variedades, mas fui obrigado a não falar do futebol profissional, pois era
coisa da Equipe do time de profissionais da Rádio, alegou a direção da emissora
associada.
Parece
que já estava incomodando, então me rebaixaram.
Para
Trindade, foi como se fosse um rebaixamento para a Segunda Divisão. Pois, na
rádio Rural era auxiliar do Plantão Esportivo Getúlio Medeiros, nas
transmissões do futebol profissional.
Confesso
que nem senti o “rebaixamento” pois, sabia que era questão de tempo para voltar
á Série A.
Menos,
de 06 meses, fui convidado por José Ivo e Aldir Filho (irmão de Jorge Aldir),
para ser o Plantão Esportivo da Equipe da Rádio Poti.
Ver
foto da Equipe. Em pé: José Ivo (falecido), Marcos Josuá, Jorge Aldir e Getúlio
Medeiros; agachados: Sílvio José, Araújo Rodrigues e Marcos Trindade. Só
radialistas experientes e um iniciante que era eu.
Cara,
não era fácil se destacar no meio desses “medalhões”, só tinha fera.
Pronto!
A maior oportunidade surgiu. Eu fiquei pensando, como vou me destacar no meio
desse time? Tô ferrado, pensei.
Era
janeiro de 2000, começando o Mundial de clubes, os campeonatos estaduais, a Copa
do Nordeste, a Copa do Brasil, Torneio Rio São Paulo... Ver foto de amarelo.
Nossa,
tinha muito o que falar do Futebol Brasileiro.
Fiquei
até fevereiro de 2009, quando a Rádio Poti já se chamava Rádio Clube. Ver foto.
Aqui
era fim de linha de um amor que durou quase 10 anos!
Marcos Trindade, pesquisador do Futebol Potiguar.
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