domingo, 14 de julho de 2013

A Marca da Fonte

MT, pesquisando. Foto: Humberto Sales/Novo Jornal

Quando pensei em um dia trabalhar em rádio, não imaginava nunca ser tão copiado como me sinto agora.

Os vários dias de pesquisa, os vários centavos de real que investi. Eu não quero saber que eles vão para pessoas que os multiplicam, não.

De uns dias para cá, comecei a entender que, se eu enviar meus trabalhos para vários sites, blogs, jornais, rádios e TVs, esse mesmo material publicado no meu Blog (Blog do Trindade) será pouco acessado.

Entenda, que um blog muito acessado, posta esse material, muitos virão nesse blog. Dessa forma não há necessidade de acessar o meu Blog.

O leitor pode imaginar, no blog que acesso além de ter um material variado ainda tem dados de Marcos Trindade.

É bom, você ter o nome divulgado num veículo de grande acessibilidade. Claro que é. O que não pode é você ter todos os seus trabalhos divulgados por aí.

E quando não cita o nome, aquele “autor” recebe elogios e até ganha financeiramente como se fosse um trabalho seu. O que não é justo, nem legal.

Desde 1991, eu pesquiso a história do Futebol do Rio Grande do Norte, ainda falta muito a pesquisar. Tenho percebido, parte do que já divulguei em Jornais, Revistas, Sites e Blogs viraram domínio público. O que eu não acho certo.

Fiz pesquisa que foram publicadas em vários veículos, que hoje vejo publicadas quase na integra como se fosse daquele blogueiro ou jornalista.

Tudo bem que não deixa de ser uma “nova” pesquisa. O cidadão, folheou jornais, revistas e acessou blogs e sites, montando assim essa outra pesquisa. Digamos: organizou e passou a ser o autor,

Sem citar a Marca da Fonte.

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