Eu
sempre acreditei mais no profissional que na profissão.
Você
pode fazer parte da melhor profissão, mas não ser o melhor profissional, nem
ser bem sucedido.
Tudo
o que fazemos depende de como fazemos. Se bem feito ou não.
Por
isso procuro fazer bem feito.
E
é isso que sempre busquei fazer sobre a história do Futebol do Rio Grande do
Norte.
E
digo mais: eu não dou informação, não. Eu vendo serviço e informação.
Os
bem sucedidos vendem alguma coisa.
Essa
história de colaborar sem remuneração é conversa fiada.
Semanalmente
recebo e-mails ou ligações com pedido de pesquisas ou levantamentos sobre jogos
de futebol, campeonatos, entre outros.
Muitos
pensam que eu resolvo ou atendo-os com apenas um clique.
Nada
disso.
Respondo
a todos, isso tem um custo e qual o meu retorno por isso?
Por
esse serviço cobro tanto e estamos conversados.
Portanto,
repito: MT vende serviço e informação.
Veja
aqui nossa proposta.
Marcos Trindade e seu banco de dados
È isso aí,Marcos.
ResponderExcluirNão se trata de soberba,mas de valorizar seu trabalho.Estudou e se formou prá que?Para dar sua contribuição ao contexto social e ter seu devido retorno financeiro,pois quem trabalha de graça é relógio e mesmo assim vez por outra tem que dar uma cordinha.
Adam Smith,o pai da economia moderna já dizia:
"- O padeiro acorda ás três da manhã para assar o pão não por amor ao estômago dos seus clientes,mas pelo dinheiro que vai receber deles!"